Olá, meu nome é Emílio Figueira e quero compartilhar com você uma história que ecoa pelo tempo.
Hoje, 3 de julho de 2023, faz 40 anos que meu primeiro texto foi publicado. Desde que eu era um garotinho de cinco anos, já escrevia meus poemas e histórias. Mas foi aos treze que eu vi meu nome impresso pela primeira vez na Folha de Guaraçaí, “A Lenda Do Milho”, uma narrativa que tempos antes cativou meu coração durante meus dias de estudante na AACD.
Data esta que escolhi como marco inicial de minha carreira no mundo das letras!
Daqueles primeiros textos, sempre criando nos bastidores, já são outros mais de 600 publicados nos diversos jornais e revistas em todo o Brasil, voltados às questões humanitárias. São quase cem livros publicados em variados temas. Fora as peças teatrais e roteiros audiovisuais escritos.
Na minha formação, eu fiz três faculdades, seis pós-graduações, dois doutorados. Militância social e inclusiva, carreira acadêmica e mais de 100 artigos científicos publicados e tantas palestras ministradas por várias regiões brasileiras.
Toda essa trajetória e muitas outras curiosidades será contada em um Memorial que entrará no ar em breve.
Quarenta anos se passaram e eu realizei coisas que lá atrás nem ainda imaginava existir. HOJE ENCERRO UM CICLO E ABRO AS PORTAS PARA NOVAS AVENTURAS, CRIAÇÕES LITERÁRIAS E ARTÍSTICAS.
Agora, pensando bem, se no dia 3 de julho de 1983, alguém tivesse dito àquele menino que publicou na Folha de Guaraçaí “A Lenda Do Milho”, que ele ia trilhar tudo isso, teria exclamado com uma inocente risada incrédula e parafraseando:
— Isso é apenas a Lenda Do Emílio.